7 coisas que devemos falar aos filhos e 7 que não devemos.

Palavras e frases comuns, por mais bem-intencionadas que sejam, podem causar danos emocionais e psicológicos em crianças e adolescentes. O cérebro ainda está se desenvolvendo na adolescência, e não podemos esperar que a criança processe as palavras, o contesto e as nuances ( o sarcasmo, por exemplo) da mesma forma que um adulto.

Se quisermos que nossos filhos sejam a melhor versão possível de nós mesmos, é essencial substituir as palavras prejudiciais do nosso vocabulário por alternativas que ajudem na construção do caráter.

Aqui estão sete frases comuns e suas alternativas para transmitir o recado de maneira mais efetiva.

1.

Como dizemos: "Para mim, você é o melhor."

O que eles ouvem: "Sua função é me fazer feliz."

Como devemos dizer: "Você deveria sentir orgulho do esforço que fez."

2.

Como dizemos: "Olha a língua!"

O que eles ouvem: "Ignorei o que você está tentando dizer."

Como devemos dizer: "Acho essa palavra ofensiva, então, por favor, não a use mais."

3.

Como dizemos: "Não temos condições de comprar isso."

O que eles ouvem: "Dinheiro é a solução para tudo."

Como devemos dizer: "A loja está cheia de ótimos produtos, mas já temos bastante em casa e não vamos levar mais nada."

4.

Como dizemos: "Não se preocupe, vai ficar tudo bem."

O que eles ouvem: "Você faz muito drama!"

Como devemos dizer: "Entendo perfeitamente o que você deve ter passado. Conte para mim."

5.

Como dizemos: "Não fale com estranhos."

O que eles ouvem: "Todo mundo que não conheço quer me fazer mal."

Como devemos dizer: "Não fale com pessoas que deixam você inseguro ou pouco à vontade."

6.

Como dizemos: "Aprenda a partilhar."

O que eles ouvem: "Dê as suas coisas."

Como devemos dizer: "João gosta muito de brincar com seu carrinho, mas ele ainda é seu e ele vai devolvê-lo."

7.

Como dizemos: "Por que você chegou depois da hora combinada?"

O que eles ouvem: "Você errou novamente."

Como devemos dizer: "Imagino que tenha chegado tarde porque estava se divertindo, mas, ainda assim, não está certo."

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